O Curso de especialização em Enfermagem em Estomaterapia é regido pelo Conselho Nacional de Educação através da Resolução MEC 01/2007 do Ministério da Educação, e internamente, atende a sua Deliberação específica (034/2002) aprovada pelo Conselho Superior de Ensino e Pesquisa da Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ. Destina-se à atualização e à ampliação de conhecimentos técnico-profissional conferindo o Certificado de ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM EM ESTOMATERAPIA.
Curso acreditado pelo WCET (World Council of Enterostomal Therapists) /
SOBEST (Associação Brasileira de Estomaterapia).
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Avaliar as condições do estoma, da ferida operatória, do efluente, a presença de complicações e condições do equipamento a fim de prescrever os cuidados necessários e orientar a equipe da unidade de internação quanto aos mesmos.
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Realizar as orientações de autocuidado ao paciente e cuidador, promovendo a reabilitação.
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Avaliar as condições de pele periestoma, do estoma e presença de complicações.
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Prescrever os equipamentos apropriados ao estoma sem anormalidade, bem como os tratamentos de estomaterapia quando houver presença de complicações (ex. dermatites, retração, prolapsos etc).
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Acompanhar a evolução da doença de base associada e eventual tratamento adjuvante, orientando o cliente quanto aos exames de rotina e especializados.
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Avaliar, de modo contínuo, as atividades assistenciais prestadas ao cliente, bem como os equipamentos usados nesses cuidados, por meio de protocolos, com vistas à melhoria da qualidade de vida dessa clientela.
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Prescrever cuidados com a pele em geral, superfície de suporte, segundo grau de risco, e demais medidas de preservação da integridade cutânea e diminuição do risco de deterioração da úlcera, tais como mobilização e posicionamento entre outros.
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Realizar curativos oclusivo, cirúrgico, retirada de suturas cirúrgicas e desbridamento instrumental conservador.
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Prescrever a aplicar terapia tópica, bota de Unna ou terapia compressiva.
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Implementar o cateterismo vesical de demora e intermitente, bem como o uso de equipamentos adequados, quando indicado.
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Orientar e realizar programa de exercícios para o fortalecimento da musculatura do assoalho pélvico, com vistas à obtenção da continência urinária e/ou anal.
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Solicitar exames bioquímicos, hematológicos, cultura da ferida e outros quando necessário.